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7 de ago. de 2023

Ayahuaska, a minha experiência com a Medicina indígena da Floresta - Vídeo

Vídeo com meu relato sobre a experiência que tive com a Ayahuaska. Essa grande medicina milenar da floresta descoberta pelos índios. 

27 de abr. de 2019

Afetividade

De forma fragmentada, somos todas as renúncias que a vida nos impôs, todos os sacrifícios feitos por amor, toda a rebeldia executada por ideais. Em totalidade, somos a dignidade capaz ou não de olhar no espelho, a afetividade aberta ou fechada ao mundo, e a gratidão desperta ou presa de qualquer passividade...

O ser se ilude com premissas grandiosas, tendências megalomaníacas. Quando que o obstáculo está nos pequenos componentes que formatam sua potência de existir. A forma como você sente, reage e significa pequenas coisas; a forma como você direciona pequenas emoções e pequenos hábitos é a ponta nuclear quase invisível que dita seu lugar dentro do gênero humano. Não basta idealizar o sucesso, é preciso construí-lo seja lá em qual faceta sensível a palavra sucesso esteja vinculada ao seu intelecto.

Não existe conquista sem caminho, não existe caminho sem um ser, não existe ser sem significado, e não existe significado sem desenvolvimento. A cada pequeno gesto você já é no mundo, seja em sinergia ou em irradiação você de alguma forma afeta o mundo.

24 de nov. de 2018

Complexo de inferioridade constrói umbandistas fundamentalistas

O complexo de inferioridade se caracteriza pela manifestação muitas vezes de uma auto-imagem de grandeza de determinados indivíduos que esconde um profundo sentimento de impotência e fragilidade.

22 de ago. de 2018

Mindset Umbandista



Por: Fernando Ribeiro (Pirro D'Obá)

Quanto mais nova uma religião, mais alvo ela se torna em relação a preconceitos, e isso não é diferente com a Umbanda. O budismo quando surgiu sofreu preconceito, o cristianismo quando surgiu sofreu preconceito, o protestantismo quando surgiu sofreu preconceito.

Essa dinâmica se torna ainda mais intensa quando a religião que nasce utiliza como base alguns elementos de outra religião.

29 de jul. de 2018

Interpretação Psicológica do Kundalini - C.G. Jung - P3


Como já relatado anteriormente, Wilhelm Hauer apresentou seis seminários intitulados “Yoga, Significado dos Chakras” no Clube de Psicologia em Zurique, sendo seguido por Jung, que conduziu quatro seminários, intitulados “A Interpretação Psicológica do Kundalini Yoga”, nos quais discorreu sobre o simbolismo do sistema de chakras.

Interpretação Psicológica do Kundalini - C.G. Jung - P2



O Yoga vem se tornando cada vez mais popular no Ocidente. Ao mesmo tempo em que essa popularização permite à nossa sociedade entrar em contato com uma prática milenar, que durante muito tempo foi mantida em círculos fechados de eruditos, também leva a distorções e interpretações equivocadas, já que se dissemina em uma cultura completamente diferente.

Interpretação Psicológica do Kundalini - C.G. Jung - P1



Esta monografia versa sobre os quatro seminários apresentados por Jung em 1932 nos encontros que realizava no Clube de Psicologia, em Zurique. Nesses seminários, intitulados “A Interpretação Psicológica do Kundalini Yoga”, Jung abordou o simbolismo do sistema de chakras do Kundalini Yoga, entendendo-o como uma espécie de intuição da consciência coletiva oriental sobre a existência e o funcionamento do sistema psíquico. Ou seja, Jung enxerga no Kundalini Yoga uma intuição de sua própria teoria, e no despertar da kundalini, o iniciar do processo de individuação. Jung discorre sobre esse processo (do despertar da kundalini), amplificando seus símbolos através de mitos e imagens.

No presente trabalho, busco fazer uma releitura crítica dos pensamentos de Jung a respeito desse tema, com o intuito de renová-los e reposicioná-los dentro de uma perspectiva atual.

19 de jul. de 2017

Carl Jung: Obstáculos ao Crescimento Psicológico

A individuação nem sempre é uma tarefa fácil ou agradável, e o indivíduo precisa ser relativamente saudável em termos psicológicos para começar o processo. O ego precisa ser forte o suficiente para suportar mudanças tremendas, para ser virado pelo avesso no processo de individuação.

Carl Jung: Individuação - Tornar-se si mesmo

De acordo com Jung, todo indivíduo possui uma tendência para a individuação ou autodesenvolvimento.

"Individuação significa tornar-se um ser único, homogêneo, na medida em que por 'individualidade' entendemos nossa singularidade mais íntima, última e incomparável, significando também que nos tornamos o nosso próprio si mesmo. Podemos, pois, traduzir 'individuação' como 'tornar-se si mesmo'" (Jung, 1928, p.49).

Carl Jung: Símbolos e Sonhos

De acordo com Jung, o inconsciente se expressa primariamente através de símbolos. Embora nenhum símbolo concreto possa representar de forma plena um arquétipo (que é uma forma sem conteúdo específico), quanto mais um símbolo harmonizar-se com o material inconsciente organizado ao redor de um arquétipo, mais ele evocará uma resposta intensa, emocionalmente carregada.

Carl Jung: Principais Arquétipos da Personalidade

Cada uma das principais estruturas da personalidade são arquétipos, incluindo o ego, a persona, a sombra, a anima (nos homens), o animus (nas mulheres) e o self. Quando tornam-se individuados, esses arquétipos expressam-se de maneiras mais sutis e complexas.

Carl Jung: Introdução à Arquétipos e Inconsciente Coletivo

Carl Gustav Jung nasceu na Suíça a 26 de julho de 1875. Sua concepção sobre o inconsciente pessoal é semelhante ao inconsciente da teoria psicanalítica.

O inconsciente pessoal é composto de memórias esquecidas, experiências reprimidas e percepções subliminares. Porém, Jung formulou o conceito de "inconsciente coletivo", também conhecido como impessoal ou transpessoal. Seus conteúdos são universais e não-estabelecidos em nossa experiência pessoal.

Este conceito constitui, talvez, a maior divergência em relação a Freud, e ao mesmo tempo, sua maior contribuição à Psicologia.

26 de jun. de 2017

3 Tipos Psicológicos de Umbandistas Contemporâneos


Nesses pouco mais de 100 anos de nossa amada Umbanda tivemos variações tremendas de cenários que contextualizaram o perfil dos umbandistas em cada década em que viveram. Ser umbandista (temos de concordar) não foi uma coisa fácil, principalmente antigamente onde os casos de intolerância muitas vezes não vinham a público, não tínhamos as ferramentas tecnológicas de comunicação que temos hoje, e nem o tanto de conteúdo em livros e plataformas como atualmente. Era extremamente difícil lidar com o preconceito, mas mesmo assim, tivemos ancestrais que nos legaram essa religião linda e que hoje podemos desfrutar de todo o seu esplendor teológico, ritualístico e principalmente intelectual.

26 de mai. de 2017

Presságio - Por: Pirro D'Obá

Intuição
Etimologicamente, a palavra “presságio” se originou do latim “praesagium”, que pode ser interpretado como “agouro”, “pressentimento” ou “conhecimento antecipado de algo”.

Popularmente, os presságios costumam representar sinais de acontecimentos que ocorrerão na vida das pessoas no futuro. Entre alguns dos principais sinônimos de presságio, destaca-se o augúrio, o prenúncio, a previsão, a profecia, o prognóstico, a intuição.

22 de mai. de 2017

O que você sentiu ao pisar a 1ª vez num Terreiro? – Relatos de Irmãos

Gira de Umbanda
Existe um clichê em nossa amada Umbanda quando tratamos de falar sobre as vias pelas quais as pessoas se aproximam de nossa religião e como se sucede essa experiência. Pela “dor” ou pelo “amor”? Esse clichê pode diminuir em muito a possibilidade de entendermos que na verdade existem muito mais formas de um ser humano se aproximar do nosso chão.

5 de mai. de 2017

A Umbanda e as Mídias Sociais - Por: Pirro D'Obá

A Umbanda e as Mídias Sociais
Quando falamos em mídias sociais, em qualquer ramo, temos que analisar diversos fatores para conseguirmos tirar um substrato dialético que possa trazer luz a algumas questões. A princípio, as mídias sociais surgiram como ferramenta de interação com foco primário num cenário “egocêntrico”, onde os indivíduos dividiam e compartilhavam conexões de suas vidas (seus gostos, seus ideais, suas perspectivas) e suas rotinas de um modo geral.

19 de abr. de 2017

Umbanda; Religião de Caridade e Resistência - Por: Pirro D’Obá












A Umbanda é uma religião conhecida essencialmente por praticar a Caridade e por ser uma religiosidade de Resistência Social. Ao menos, assim aprendi com aqueles que foram meus mestres dentro do terreiro, mestres doutrinários e em leituras na faculdade.

Ela é de Caridade pois traz como bases existenciais os ensinamentos que Jesus deixou em vida como: postura de humildade, fazer o bem sem olhar a quem, buscar dar de graça o que temos sobrando, repartir o que temos contado, não alimentar vícios, não guardar rancores, amar ao próximo como a nós mesmos. E é uma religião de Resistência por trazer ao seu culto os arquétipos de figuras que historicamente foram ou são discriminadas pelo senso comum da sociedade como os Pretos Velhos, os Índios, os Exus, Baianos, etc.

Há quem tente inverter esse aspecto natural de nossa religião, e queira tirar da Umbanda essas suas características que a marcam profundamente em sua identidade. Tentam fazer uma substituição terminológica invertendo a Caridade pela Solidariedade e Resistência por Resignação.

Eu diria que essas intenções em substituir as terminologias não batem com a realidade da Umbanda.

28 de mar. de 2017

O Efeito Sombra - Por: Ravena


A sombra é um termo utilizado na psicologia para definir nosso lado oculto, nossos defeitos, nossos medos, complexos, aquilo que acreditamos ser feio e escondemos dos outros. É aquilo que não queremos ver, o lado negro, uma energia que nos prejudica, sentimos a sombra como uma parte negativa da nossa personalidade.

São aspectos de nós mesmos que tentamos a todo custo negar, esconder e este não é o melhor caminho, esconder a sombra é o mesmo que deixá-la na escuridão, quando o que nos ajudará, será trazê-la para a luz, ou seja, ter consciência do nosso lado negro, de nossas sombras, pois só assim poderemos crescer.

1 de fev. de 2017

Sincretismo; A manifestação do "inconsciente coletivo" na Umbanda - Por: Fernando Ribeiro











Por: Fernando Ribeiro (Pirro D'Obá)

É comum vermos irmãos que são contra o sincretismo entre Orixás e divindades de outros tipos de religiosidade. Muitos afirmam que se a raíz são os Orixás, então não devemos sincretizá-los com Santos católicos, ou signos do zodíaco, ou deuses gregos, romanos e egípcios, ou até com entidades e deuses de outras civilizações xamânicas.

É compreensível que se busque uma unicidade de culto na religião, que se busque uma concreticidade linear dentro da “cosmovisão” que a Umbanda tem a respeito do mundo. Porém antes de tudo. Pergunto: O que mais se faz reluzente na Umbanda, não seria seu próprio caráter universalista?

Antes de prosseguir nessa edificante leitura, convidamos você a conhecer o CURSO ONLINE DE EXU e o CURSO ONLINE DE POMBAGIRA

Conheça também o CURSO ONLINE DE TARÔT

Boa leitura!!!

20 de dez. de 2016

Diga-me como você se exibe e eu lhe direi qual é o seu vazio


Quais são as formas que expressamos nossos vazios? Existe um motivo para o exibicionismo físico? Ou para a exibição daquilo que se tem em bens materiais? A exibição exagerada de dotes intelectuais? De sociabilidade? De excesso de simpatia? Ou ainda de “sex appeal”?

Tudo na vida segue em busca de equilíbrio. E assim, para se analisar uma pessoa ou situação, basta perceber se há equilíbrio em todas as partes que compõe este alguém ou momento. O simples fato de uma pessoa precisar se exibir já demonstra falta de equilíbrio. Quando alguém está inteiro e balanceado, não possui necessidade de aparecer. O mesmo acontece como consequência e de forma natural, na intensidade que tem de ser.