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14 de jul. de 2017

Refletindo o Universalismo - Por: Leni W.Saviscki

Os espíritos trabalhadores na linha de Umbanda, designados de pretos velhos, nos repassam constantemente uma lógica que infelizmente, nós encarnados ainda estamos demorando em aplicar.  Dizem eles, com sua maneira peculiar e simples de expressão, que no “mundo dos mortos” não existe raça, cor ou credo que diferencie as almas ou crie fronteiras, o que existe é o homem de bem e o homem que desaprendeu de ser bom.

13 de jul. de 2017

O Homem e a ingestão de Carne Animal - Por: Ramatís

É razoável e compreensível que as espécies animais e os homens primários ainda se alimentem de vísceras sangrentas, pois isso é um fato decorrente do seu estado evolutivo e não pecaminoso. Enquanto o instinto animal agressivo domina o homem, é óbvio que o princípio espiritual superior ainda não possa impor a sua linhagem sublime. Aliás, o próprio conceito evangélico de que "a carne alimenta a carne e o espírito alimenta o espírito" confirma a distinção lógica de que o "alimento carnívoro" é afim ao homem mais carnal ou animalizado, enquanto o alimento vegetariano deve condizer com o homem predominantemente espiritual. 

8 de mai. de 2017

O Axé através da Mediunidade - Por: Norberto Peixoto

Axé e Mediunidade na Umbanda

Axé é o fluido cósmico universal. Tudo tem axé: os minerais, as matas, as folhas, os frutos, a terra, os rios, os mares, o ar, o fogo. Todos nós, seres vivos, animamos um corpo físico que é energia condensada, e que também pode ser definido como "uma usina de fluido animal" (um tipo específico de axé), pois estamos em constante metabolismo energético para a sustentação biológica da vida, que é amparada por um emaranhado de órgãos, nervos e músculos, os quais liberam, durante o trabalho de quebra de proteína realizado no interior de suas células, uma substância etéreo-física de que os mentores espirituais se utilizam em forma de ectoplasma.

25 de nov. de 2016

Umbanda Universalista


Muito se credita ao movimento umbandista, a personalidade "universal", associada ao sentido de congregar todos aqueles que recorrem à Ela, independente de suas raízes culturais, religiosas, políticas, sociais ou de preferências nas questões da sexualidade. A Umbanda está aberta a todas as consciências em favor do auxílio ao próximo, condição essa, anunciada pelo Caboclo das Sete Encruzilhadas, entidade fundadora da religião...

"todos serão ouvidos e nós aprenderemos com aqueles espíritos que souberem mais e ensinaremos os que souberem menos e a nenhum viraremos as costas e nem diremos não"

23 de out. de 2016

Sobre os Rituais e Elementos de Trabalhos na Umbanda

A Umbanda é uma religião que como qualquer outra, possui rituais e elementos que constroem sua liturgia e demonstram sua cultura religiosa. Para os que vão pela primeira vez, em um centro ou terreiro umbandista, esses ritos e fundamentos podem parecer estranhos, mas se verificarmos e entendermos um pouco seus significados percebemos fazerem parte do contexto religioso no qual os umbandistas estão inseridos.

Em tópicos de postagens anteriores dissemos que na Umbanda não existe um código doutrinário ou livro sagrado que regulamente as ações uniformemente, ou seja, não tem nenhum modelo fixo a ser seguido ou poder central que regulamente essas questões determinando quais rituais ou elementos devem ser usados nos trabalhos espirituais. Essas orientações na maioria das vezes são oriundas dos próprios Guias Espirituais que fazem o trabalho de Dirigentes Espirituais ou Doutrinadores dos métodos empregados em cada grupamento mediúnico, portanto, cada centro, terreiro ou tenda de Umbanda pratica e utiliza os elementos conforme sua cultura, fazendo com que a Umbanda seja democrática e universalista.

As comparações que muitas vezes fazemos, entre os métodos utilizados entre os terreiros de Umbanda quando não são depreciativas servem-nos apenas como matéria de estudo da diversidade ritualística, pensamos que as diferenças e particularidades têm que ser respeitadas, quando não gostamos de algo, temos á total livre escolha de não compartilharmos, mas não temos o direito de julgarmos, compararmos ou difamarmos este ou aquele terreiro.