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20 de nov. de 2018

Zumbi dos Palmares teve Escravos?

Consciência Negra
Zumbi dos Palmares era um líder, e o contexto de sua liderança fazia com que pessoas o seguissem respeitando a estrutura hierárquica da comunidade a qual esteve à frente. Ele era descendente de reis do Congo, isso tinha um peso simbólico e tanto na visão que seus seguidores carregavam a seu respeito.

19 de abr. de 2017

Umbanda; Religião de Caridade e Resistência - Por: Pirro D’Obá












A Umbanda é uma religião conhecida essencialmente por praticar a Caridade e por ser uma religiosidade de Resistência Social. Ao menos, assim aprendi com aqueles que foram meus mestres dentro do terreiro, mestres doutrinários e em leituras na faculdade.

Ela é de Caridade pois traz como bases existenciais os ensinamentos que Jesus deixou em vida como: postura de humildade, fazer o bem sem olhar a quem, buscar dar de graça o que temos sobrando, repartir o que temos contado, não alimentar vícios, não guardar rancores, amar ao próximo como a nós mesmos. E é uma religião de Resistência por trazer ao seu culto os arquétipos de figuras que historicamente foram ou são discriminadas pelo senso comum da sociedade como os Pretos Velhos, os Índios, os Exus, Baianos, etc.

Há quem tente inverter esse aspecto natural de nossa religião, e queira tirar da Umbanda essas suas características que a marcam profundamente em sua identidade. Tentam fazer uma substituição terminológica invertendo a Caridade pela Solidariedade e Resistência por Resignação.

Eu diria que essas intenções em substituir as terminologias não batem com a realidade da Umbanda.

17 de jan. de 2017

Noite Escura; Os desafios da fé em meio as adversidades - Por: Sid Soares


Lendo “A noite escura da alma” um presente que me foi dado por um professor que reencontrei, me pus a pensar nas noites escuras que enfrentamos em nossa caminhada terrena.

São João da Cruz era um religioso muito transparente, humano em sua essência e deixou isso claro quando escreveu o livro expondo suas dúvidas em relação a fé e chegou a dizer que Deus por vezes era para ele inacessível. Assim como ele, Madre Teresa de Calcutá também disse ter desejo de rasgar o hábito em seus questionamentos à Deus, quando buscava uma vida mais próxima dos que sofriam, distante dos templos de concreto.

Homem que incendiou Terreiro de Umbanda pega 4 anos de prisão


A Justiça condenou o homem que em setembro de 2016 destruiu o Templo Religioso Hermínio Marques, no distrito de Bueno de Andrada, em Araraquara (SP). Maurício Aparecido Silvério foi condenado a 4 anos de reclusão pelo incêndio criminoso e a 3 meses de detenção por ameaçar uma das mulheres que trabalhavam no local. A pena poderá ser cumprida no regime semiaberto e o acusado poderá aguardar o recurso em liberdade. Procurado pelo G1, o advogado de defesa dele não foi localizado.

Mais de 60 imagens foram quebradas no ataque, e o incêndio destruiu o que restava do prédio onde eram realizadas cerimônias da Umbanda e do Candomblé. Segundo a decisão da juíza Josiane Patricia Cabrini, da 3ª Vara Criminal, a materialidade e autoria dos delitos foi comprovada com laudo e depoimentos.

10 de jan. de 2017

Enredo da Imperatriz Leopoldinense gera revolta em setores do Agronegócio


O samba enredo da escola “Imperatriz Leopoldinense”, que neste Carnaval tem como tema “Xingu – O clamor que vem da Floresta”, gerou revolta no setor do agronegócio mato-grossense e brasileiro. A música faz uma crítica contundente aos donos de terra: “O belo monstro rouba as terras dos seus filhos, devora as matas e seca os rios, tanta riqueza que a cobiça destruiu, Sou o filho esquecido do mundo, minha cor é vermelha de dor, o meu canto é bravo e forte, mas é hino de paz e amor”.

O samba enredo, de composição de Moisés Santiago, Adriano Ganso, Jorge do Finge e Aldir Senna, recebeu nota da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, assinada pelo presidente da entidade, Arnaldo Manuel Machado Borges. No texto, Arnaldo afirma de forma exagerada que “Antes de mais nada, é preciso esclarecer e reforçar que o país do samba é sustentado pela pecuária e pela agricultura”.

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu afirma ainda ser “Inaceitável que a maior festa popular brasileira, que tem a admiração e o respeito da nossa classe, seja palco para um show de sensacionalismo e ataques infundados pela Escola Imperatriz Leopoldinense”.

Confira o samba enredo escola Imperatriz Leopoldinense – “Xingu – O clamor que vem da floresta”:


Brilhou… a coroa na luz do luar!
Nos troncos a eternidade… a reza e a magia do pajé!
Na aldeia com flautas e maracás
kuarup é festa, louvor em rituais
na floresta… harmonia, a vida a brotar
sinfonia de cores e cantos no ar
o paraíso fez aqui o seu lugar
jardim sagrado o caraíba descobriu
sangra o coração do meu brasil
o belo monstro rouba as terras dos seus filhos
devora as matas e seca os rios
tanta riqueza que a cobiça destruiu
Sou o filho esquecido do mundo
minha cor é vermelha de dor
o meu canto é bravo e forte
mas é hino de paz e amor

Sou guerreiro imortal derradeiro
deste chão o senhor verdadeiro
semente eu sou a primeira
da pura alma brasileira

Jamais se curvar, lutar e aprender
escuta menino, Raoni ensinou
liberdade é o nosso destino
memória sagrada, razão de viver
andar onde ninguém andou
chegar aonde ninguém chegou

lembrar a coragem e o amor dos irmãos
e outros heróis guardiões
aventuras de fé e paixão
o sonho de integrar uma nação
kararaô… kararaô… o índio luta pela sua terra
da imperatriz vem o seu grito de guerra!

Salve o verde do xingu… a esperança
a semente do amanhã… herança
o clamor da natureza
a nossa voz vai ecoar… preservar!


Fonte. revistaforum.com.br/

16 de dez. de 2016

Hegemonia Política e Cultural Umbandista - Por: Fernando Ribeiro


Existe um conceito muito interessante estudado em Sociologia (principalmente por Antonio Gramsci) que se chama “Hegemonia”.

Hegemonia para a ciência política expressa a dominação ou predominância ideológica de um "grupo social" sobre outros dentro de determinado contexto da sociedade. Ou seja, para que um grupo consiga atingir predominância e respeitabilidade, é necessário que ele atinja “hegemonia social”,  é necessário que consiga espaço para expressar politicamente os ideais que seu grupo carrega.

Na perspectiva do pensador italiano Antonio Gramsci (1891-1937), existem mecanismos de construção de uma hegemonia; ela pode ser alcançada de diversas formas: pela cultura, pela arte, pela política, pela ação social. Logo que a sociedade é um local habitado por ideias que ora se encontram ou se contradizem, que ora se apoiam ou se conflitam. Essas ideias buscam através de instrumentos diversos ganhar superioridade frente a questões internas e externas do próprio grupo da qual ela faz parte.

21 de nov. de 2016

Um breve Ensaio Sobre a Intolerância - Por: Pablo Araújo


A intolerância passa a existir quando a crença e a convicção da verdade se abala diante do questionamento que busca um momento de sabedoria. A arrogância e a cólera são frutos do medo do questionamento que revela ignorância, despindo assim a indumentária ou vestimenta "sacra" que encobre com a soberba a alma frágil, que trêmula recorre a violência, qualidade ímpar nos animais irracionais. 

Empoderamento Umbandista



Na Sociologia, o empoderamento é uma ação de grupos sociais que buscam reconhecimento jurídico, político e principalmente cultural dentro da sociedade. Uma ação que parte de um posicionamento dos indivíduos desses grupos, indivíduos que buscam uma integração ou adesão intelectual dos aspectos gerais de sua cultura para disseminação através de uma ação cívica seja ela de qual natureza for como midiática, artística, panfletária, etc.

7 de nov. de 2016

Sobre caridade na Umbanda



Muito falamos sobre caridade na Umbanda, Certo? Mas que caridade é essa?
Não são raros os que querem e dizem que precisam praticar a caridade. E por caridade fica subentendido trabalhar em giras no terreiro incorporando uma entidade e dando consultas e passes aos consulentes.

Mas seria isso a caridade? Não estaria faltando algo a mais nessa perspectiva?

O mundo mudou, e a Umbanda deixou de ser uma religião marginalizada como antes, e hoje pode falar por si e pelos seus adeptos com orgulho de ser uma das únicas religiões genuinamente brasileira. Os umbandistas não se encontram mais a mercê de julgamentos de crentes de outras religiões logo que o conhecimento está acessível a todos, e chamar Umbanda de magia negra, coisa do demônio, manifestação de espíritos do baixo astral nada mais é hoje do que única e exclusivamente anacronismo.

24 de out. de 2016

Centro Pai Mané de Angola é alvo de pichação em São Gonçalo


Há menos de uma semana instalado na Rua Cardeal Saraiva, em Jardim Bom Retiro, São Gonçalo/RJ, o Centro Espírita Pai Mané de Angola já é alvo de intolerância religiosa. Na madrugada de sábado, o portão de acesso ao local foi pichado com a frase “Aqui não queremos macumba”. Na via, há outro centro espírita, no qual uma jovem frequentadora também sofreu o mesmo tipo de problema há cerca de dois meses e que foi noticiado pelo Jornal "O SÃO GONÇALO".

O pai de santo responsável pelo Centro Pai Mané de Angola, que preferiu não revelar sua identidade por questão de segurança pessoal, não tem dúvidas de que o ato foi uma forma de intimidação de pessoas preconceituosas.

“Encaro isso apenas como intolerância religiosa, pois estamos aqui há apenas cinco dias. Ainda estamos fazendo nossa mudança mas não vamos sair por conta disso. Nossa religião ainda sofre muito com a intolerância, com o desrespeito, porém não vão nos atingir”, afirmou o umbandista informando ainda que um galão que servia como caixa d’água foi roubado pelos pichadores.

O pai de santo revelou também que vai registrar o caso na delegacia. “Eu estava receoso porém não podemos deixar isso passar impunemente”, disse.

Recordando - Em setembro, a vendedora e candomblecista Fabiana Figueiredo de Souza, de 23 anos, foi proibida de seguir viagem no ônibus da Viação Tanguá, que faz a linha 39 (Marambaia-Coroado). Vestida com roupas típicas da religião, predominantemente branca, a jovem disse ter sido chamada de “macumbeira” pelo motorista.


fonte.http://www.osaogoncalo.com.br/
UmbandaRio

19 de out. de 2016

9 expressões ligadas à escravidão; e você nem imaginava

Certas expressões populares se tornam de tal forma parte de nosso vocabulário e repertório que é como se sempre tivessem existido. Dor de cotovelo, chorar as pitangas, dar com os burros n’água, engolir um sapo ou salvo pelo gongo, tudo é dito como se fosse a coisa mais natural e normal do mundo.

Mas se mesmo as palavras mais corriqueiras possuem uma história e sua própria árvore etimológica, naturalmente que toda e qualquer expressão popular, das mais sábias e profundas às mais bestas e sem sentido, possuem uma origem, ora curiosa e interessante, ora sombria e simbólica de um passado sinistro.

Pois muitas das expressões que usamos no dia a dia, e que hoje comunicam somente seu sentido funcional – aquilo que atualmente a frase “quer dizer” – são originarias de um vergonhoso e longo período da história do Brasil: a escravidão.

22 de abr. de 2016

Empoderamento


Não importa o quanto de opinião você tenha sobre as coisas, não importa o quanto você é capaz de dizer se concorda ou não com determinado assunto; se você não tiver uma base para sustentar o que opina e o que afirma você será sempre alguém alheio dentro do contexto ao qual tenta fazer parte.

Um filósofo que não leu Platão e Kant não é filósofo, um historiador que não leu Sergio Buarque de Holanda e Hobsbawm não é historiador, um sociólogo ou um advogado que não abriram um livro de Ciência Política não podem exercer suas funções. Tudo isso pelo fato de que para se colocar diretamente no meio em que vive, afirmando uma determinada identidade que você diz ser sua, é necessário trazer uma linha lógica que valide isso, do contrário tudo sempre se tangenciará como conjecturas.

13 de fev. de 2016

O que o desfile da Mangueira nos ensinou sobre tolerância?

Por: Carmela Veloso de Beauvoir

Ao evocar Maria Bethânia como enredo de carnaval, a Mangueira se viu convidada a lidar com o sincretismo religioso da baiana, que frequenta desde missas no Bonfim a terreiros de candomblé. Na avenida, entidades afros ocuparam o mesmo espaço que símbolos católicos. Iansã e Menino Jesus. Ogum e Nossa Senhora. Lado a lado, de mãos dadas.

O espectador testemunhou a comunhão de religiões distintas, mas igualmente voltadas para o respeito ao próximo, acima de tudo. E foi o que prevaleceu. Como raras vezes testemunhamos neste país, cada vez mais segregado por razões de credo, gênero, orientação e cor, uma única corrente de alegria predominou.

Pelas arquibancadas, cristãos, ateus, budistas, umbandistas (gays, negros, velhos, crianças, pais e mães) celebraram a figura da menina dos olhos de Oyá. A música, o samba, o carnaval promovendo um instante de paz. Que fique a lição. Há, entre todos nós, afinidades maiores que nossas convicções. Seja qual for o seu terreiro, templo ou igreja, tenho certeza de que o sentimento da convivência impera. Vamos exercê-lo.


Fonte. Correio Braziliense

6 de dez. de 2015

Regra para baianas do acarajé deixa evangélicas apreensivas em Salvador

Fim de tarde, a baiana de acarajé Raimunda Borges Silva, 65, monta seu tabuleiro e reza um pai-nosso em voz baixa. “Sou uma serva de Jesus e é a Ele que peço um bom dia de trabalho”, diz a baiana, que há dois anos se converteu a uma igreja evangélica e desde então trabalha de camisa, short e lenço.

Desde quarta (2), contudo, Raimunda está preocupada. A Prefeitura de Salvador regulamentou a atividade de baiana do acarajé e determinou que todas terão de usar roupas típicas: bata branca, saia e torso na cabeça.

30 de nov. de 2015

Mulheres nos Terreiros

Irmãos leitores,

Houve época em que as médiuns eram proibidas de ser diri­gentes espirituais, sacerdotisas, mães, etc, mesmo que elas já estives­sem preparadas. Nesta época elas não podiam ser ogãs, ou seja, aquelas que tocam ou assu­­mem a responsabilidade da Curim­ba (atabaques) do Terreiro.

Assim que soubessem da sua gravidez eram afastadas, pois as mes­mas não poderiam trabalhar na corrente. E quando essa mulher incorporava, Guias masculinos precisavam amarrar-lhe um pano em seu corpo para blo­que­ar as energias femininas.

27 de nov. de 2015

Negros não são descendentes de escravos

O objetivo deste texto é desmascarar a secular tradição que insiste em afirmar que os negros brasileiros e americanos são descendentes de escravos. Tal costumeira afirmativa não é verdadeira. É apenas um pérfido jogo de palavras ideológico.

Ela é mantida apenas pelo interesse político em utilizar os segmentos afrodescendentes como massa de manobra servil, quer como mão de obra, quer como contribuintes alienados ou curral eleitoral.

Terreiro de candomblé é incendiado na região do Lago Norte/DF

O barracão incendiado fica dentro do templo Axé Oyá Bagan, mais conhecido como Casa da Mãe Baiana, no Núcleo Rural Córrego do Tamanduá.

Um barracão do templo Axé Oyá Bagan, de religião de matriz africana, foi incendiado na madrugada desta sexta-feira (27/11), no Núcleo Rural Córrego do Tamanduá, entre as regiões do Lago Norte e do Paranoá. O espaço também é conhecido como Casa da Mãe Baiana e fica dentro de uma chácara. As chamas tiveram início por volta das 5h. 

Segundo a produtora cultural Marta Carvalho, 44 anos, duas pessoas dormiam no local quando começaram a ouvir estalos. Em seguida, perceberam que tratava-se de um incêndio. Testemunhas contam que o fogo se alastrou rapidamente pela estrutura de madeira. "Perdemos tudo que estava lá dentro, inclusive as imagens", relatou Marta.

O Corpo de Bombeiros foi acionado. Uma equipe da corporação atuou até a extinção das chamas. Ninguém se feriu. Os militares fizeram perícia no local. O resultado do laudo deve sair em 30 dias.

Esse é o mais recente caso de ataque a terreiros na região do DF e Entorno. Em setembro, ao menos outros dois templos de religiões afro-brasileiras foram atacados: um em Santo Antônio do Descoberto (GO) e, outro, em Águas Lindas de Goiás (GO). Ambos foram incendiados, sendo que o primeiro já tinha sido alvo de outras ações.

No terreiro de Águas Lindas, vizinhos chegaram a avistar uma Saveiro. O carro derrubou o portão. As delegacias das regiões ainda investigam os casos. Ninguém foi preso desde então.

Segundo informações da Polícia Civil, até o momento, não há registro de ocorrência no sistema da corporação. A expectativa é de que o caso seja registrado na 9ª Delegacia de Polícia (Lago Norte).
Há suspeita de que o incêndio tenha sido motivado por intolerância religiosa. O ataque acontece uma semana depois das comemorações do Dia Nacional da Consciência Negra (em 20 de novembro).

Representantes da Subsecretaria de Igualdade Racial do DF e da Fundação Cultural Palmares  estiveram no local e vão acompanhar as investigações. 



















Fonte. correiobraziliense.com.br

26 de nov. de 2015

Giz de Cera traz 12 cores de pele para a sala de aula

Muito antes de eu aprender o que significava a palavra ocre, eu conhecia aquele como o lápis “cor de pele”. O que pra mim não fazia o menor sentido. Tá, algumas pessoas que eu conhecia até tinham a pele daquele jeito, mas aquela não era a cor da minha pele.

Eu sempre fui branquinha, e representar a minha cor sempre foi complicado. O mais próximo que eu chegava da realidade era com o lápis salmão, e isso era quase que a minha cara de vergonha, não o meu real eu.

Se você já teve esse problema, ou conhece alguma criança que já lidou com isso, vai automaticamente entender a importância dessa caixa de giz da UniAfro. São 12 “cores de pele”, desde as mais claras até as mais diversas variações de cor de pele negra e mulata.

A ideia é parte de uma ação para escolas infantis, que distribuiu as caixas de giz para os professores do Rio Grande do Sul, em um curso sobre história e cultura africana, focado no corpo docente de escolas públicas.

A iniciativa foi tão bem recebida que agora a fabricante do giz de cera, a Koralle, colocou o item a venda na sua loja virtual. Cada caixinha com 12 cores de pele sai por 18 reais, e você pode comprar nesse link.

O bacana é que as crianças parecem ter curtido a ideia, e rapidamente perceberam que o novo kit de giz de cera melhorava a representação que eles queriam fazer.



Fonte. b9.com.br;
Foto por: Lidiane Dutra


20 de nov. de 2015

20 de Novembro - Dia da Consciência Negra

Em 20 de novembro comemora-se no Brasil o Dia da Consciência Negra. Mas você sabe o motivo de escolha dessa data?

Foi nesse dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi dos Palmares. Este foi a liderança mais conhecida do chamado Quilombo dos Palmares, que se localizava na Serra da Barriga, atual estado de Alagoas. A fama e o símbolo de resistência e força contra a escravidão mostrado pelos palmarinos fizeram com que a data da morte de Zumbi fosse escolhida pelo movimento negro brasileiro para representar o Dia da Consciência Negra. A data foi estabelecida pela Lei 12.519/2011.