Existe um clichê em nossa amada Umbanda quando tratamos de
falar sobre as vias pelas quais as pessoas se aproximam de nossa religião e como
se sucede essa experiência. Pela “dor” ou pelo “amor”? Esse
clichê pode diminuir em muito a possibilidade de entendermos que na verdade
existem muito mais formas de um ser humano se aproximar do nosso chão.
Nem todo mundo vem apenas pela dor ou pelo amor. Pois, são tantos magnetismos que nos puxam até o terreiro, são tantos mistérios que envolvem essa esfera, que para explicar o que realmente nos levou a primeira vez a um culto umbandista ficamos até sem palavras.
Nem todo mundo vem apenas pela dor ou pelo amor. Pois, são tantos magnetismos que nos puxam até o terreiro, são tantos mistérios que envolvem essa esfera, que para explicar o que realmente nos levou a primeira vez a um culto umbandista ficamos até sem palavras.
São sentimentos, pensamentos, reflexões.
A realidade é que a Umbanda nos afeta de tal forma, é tão
visceral esse processo, que a princípio parece ser um sonho. Um sonho onde
experimentamos um novo contato com nós mesmos, experimentamos uma nova forma de
ver os outros, e nos dá a oportunidade de reinterpretar a Deus e sua criação.
O sincretismo entre Santos e Orixás fornecem um impacto
psicológico muito intenso em nossa mente, mesclamos imagens, arquétipos,
lendas, simbologias, tudo regado às energias que cada divindade carrega. A
Umbanda é uma religião extremamente simbólica e energética, e isso é sentido o
tempo todo desde que colocamos os pés pela primeira vez no chão sagrado. A
Umbanda é plástica, artística, e como sempre gosto de dizer, a Umbanda é
poética. Ela é como um quadro onde o que está ali auxilia simbolicamente a
despertar vibrações e alterações emocionais dentro de nós.
Sem símbolo não existe Umbanda, sem energia não existe
Umbanda. São duas peculiaridades da Umbanda que se coadunam, que estão em
constante conexão.
Os símbolos dos Orixás e dos Santos, seus arquétipos, suas
lendas nos despertam, traz oxigenação existencial e moral, uma abertura da
mente, e consequente uma abertura emocional que libera nosso corpo espiritual à
alterações fantásticas, realmente epifânicas onde redescobrimos a essência e um
motivo substancial sobre a nossa estadia aqui na Terra. Um profundo contato
espiritual e energético com tudo que é mais sagrado.
Abaixo temos inúmeros relatos de irmãos umbandistas que dizem como foi a primeira experiência dentro de um terreiro de Umbanda. Vale a pena conferir, perceber como a tonalidade muda de um para o outro, nem só por dor, nem só por amor... Tem muito mais!!!
Giani Rodrigues: Muita emoção, era festa de
Cosme, chorei muito e passei a crer em Deus e em sua misericórdia para com
todos nós humanos. (Eu não acreditava em Deus).
Leonardo Napoleão: Eu nunca chorei tanto como
naquela gira de Preto Velho! Eu me senti em casa!!!!
Priscila Nascimento: Me senti em casa, eterna
gratidão 🙏🏻
Rachel Schwarz: Foi tanta emoção que não dá pra
colocar em palavras 💜
Sid Soares: Estar hoje como sacerdote e ler isso
me faz viajar no tempo! Vinte anos se passaram e a sensação é sempre a mesma
todas as vezes que entro no terreiro. Para mim que era Testemunha de Jeová (com
muito orgulho) foi e é como voltar para Casa. A minha Pequena Aruanda!!! Saravá
meu irmão!
Marise Mattos: Chorei muito e na época não
entendi o porquê...
Déborah B. Maia: Uma paz, e muita gratidão.
Edna Azel Marquiori: Paz!
Viviane Isabel: Senti que ali era o meu lugar♡
Andriolli Costa: Acho que não fui num lugar
certo. Era um galpão, todo branco e organizado. Pegamos fichas para receber o
passe, sentávamos em banquinhos do outro lado da cerca enquanto os presentes
incorporavam. Me senti numa repartição. Pretendo ir novamente em um “mais raiz”.
Antonio Bispo: MEDO, ANSIEDADE, ADMIRAÇÃO... GRATIDÃO.... Nesta sequência....
Débora Ferreira: Uma confusão danada de
sensações e emoção! Quando os trabalhos começaram tive vontade de participar e
foi difícil segurar a emoção!
Marcia Costa: Aos 5, 6 anos a gente só observa
as cores, os cânticos, o batuque.. Foi como ir numa festa. Com o tempo vem o
entendimento, a entrega e a certeza que encontrou Deus, no rosário da preta
velha, no brado do caboclo, no rodopio de Iansã, na alegria dos baianos... Até
hj me arrepia e me emociona. Sou umbandista por amor e por gratidão.
Julia Honorio: A
sensação mais gostosa desse mundo, a energia que se espalhava pelo meu corpo.
Gladis da Silva: Alguma
coisa percorria meu corpo.... Sem explicação.
Mara Cunha: Nunca
tive a oportunidade de conhecer um terreiro, deve ser maravilhoso...
Elisabete Ricardo: Eu
estava com a minha irmã. Ela era médium. Na GIRA da esquerda. Eu só tinha 13
anos fui embora correndo de medo. Deixei ela lá. Mas na outra semana eu voltei
pois percebi que lá era o meu lugar. SARAVA a Umbanda.
Ivi Barsotti: Ao
ouvir o primeiro toque do atabaque, senti uma emoção tão grande que até parecia
fazer cócegas no peito, e comecei a chorar de emoção. O pensamento que vinha
era que havia chegado onde sempre deveria estar. Nunca havia conseguido me
firmar em nenhuma religião, e essa sensação me fez ter a convicção de que havia
encontrado o caminho. Gratidão eterna por essa benção 🙏❤⚡🌪
Cristiane Souza: Uma
paz maravilhosa
Wilian Silva: Paz
Patricia Pinto: MEDO!
Até eles começarem a cantar a Oração de Francisco de Assis, a ler Ave Maria e
Pai Nosso! Quando começou os pontos eu já estava relaxadíssima! Hoje sou médium de
incorporação e trabalho há 6 anos!!!
Rosmari Santos: Realizada
Rose Ribeiro: Me
senti resgatada, livre, protegida como se fosse um náufrago chegando a terra
firme!
Ana Catarina: Emoção...
Carmen Marques Cano: Foi
como se alguém me carregasse no colo, apesar de estar assustada, foi
emocionante!!!
Larissa Santos: Eu
chorei litros de lágrimas de tanta emoção.
Fabiana Caniato: Foi
mágico!
Adriana Da Matta
Machado: Fiquei meio assustada por causa de tantos preconceitos que
colocam na nossa cachola! Depois que meu coração bateu junto do atabaque, vi
que era ali um lugar especial e de luz!!😍
Muita gratidão!
Márcio Rosa: Frequento
desde criança. Mas um dia estava de serviço fui no centro do meu falecido
parceiro. Tavam tocando atabaque forte e começou dar tontura. Achei que era
pelo som. Mas não. Eram meus guias se aproximando e eu n sabia
Dolores Nunes: Medo!
Andrea Santos: Maravilhoso
uma energia incrível
Luisa da Iansa: Não
tem como explicar, é maravilhoso até hoje não tem explicação, só a pessoa ir e
deixar fluir... maravilhoso!
Ilma Vitoria: Eu
tive a nítida sensação de estar voltando para casa.
Denildes Alves: uma
sensação de paz e um sentimento aqui e o meu lugar, isto porque desde bebê já
ia a um terreiro de Umbanda.
Clarice Rodrigues: Uma
emoção, uma energia que encheu meu peito de calor e alegria. Depois desse dia
não duvidei mais q estava no caminho certo!
Lúcia Pangaio: A
primeira não senti nada. Eu era criança e minha mãe ficou com medo. Quando ela
perdeu o medo eu ainda era criança e gostei muito!!!!!!
Alexandre Ferreira: Ali
era meu lugar!
Isabel Ferrero: A
primeira coisa? Cai de joelhos. Na entrada da frente. Senti um alívio. E paz.
Luzia Pereira Pereira:
Medo do desconhecido, mas com respeito. É um tremor no corpo. Me senti
estranha . Na expectativa do que iria acontecer. Nem piaçava. Hoje é só
alegria, amor e gratidão. Amo muito!
Cida Silva: Tive
medo a princípio, mas depois veio a emoção, a curiosidade e a necessidade de
fazer parte de tudo!
Euler Moraes: Nossa!
Sem palavras ...
Rosane Serpa
Semensato: Quando pisei a primeira vez na Umbanda, senti surpresa e
medo... Vinha de formação católica, e fui para em um centro de Umbanda devido
uma doença que me apareceu do nada... Como meus pais que tinham procurado todos
os médicos e não encontravam a causa, resolveram me levar pro Centro perto de
nossa casa, e foi onde me curei e comecei minha jornada na nossa querida
Umbanda e nisso já se vão 28 anos... Hoje tenho meu Centro e continuo minha
jornada feliz... Abraços fraternos!!!!
Jhonathan Lucas: Senti
como se já tivesse conhecido aquele lugar, como se o toque dos atabaques já
fizesse parte de mim desde o nascimento! Me senti em casa...💙
Ithaynara Santos: Gostei
demais. E falei que aquilo era muito legal... Essas coisas sempre me atrairam...
E falei que se eu pudesse e fosse da vontade de Deus, eu queria um dia poder fazer
parte e me doar como instrumento em auxílio dos que mais precisavam.... E é lá
que eu estou hoje, fazendo justamente o que eu queria fazer!!! Amor
incondicional por essa Religião. ❤❤❤
Rosimere Almeida: Muito
louco, uma mistura de emoções medo, paz, alegria, tristeza.
Rose Ávila: Me
apaixonei! Não larguei mais a religião!
Andre Luiz: senti
que tinha uma missão! Não sendo necessário ser pai de santo!! Mas um
colaborador !!
Maria Aparecida Sala: Foi
mágico. Posso acrescentar que como médium de centros espíritas Kardecista trabalho
como médium de desobsessão e na Umbanda como cambone. São caminhos espirituais
de grande aprendizado e fé. E aprendi que você pode sim ser médium de terreiro
e médium no centro espírita, respeitando a individualidade e preceitos de cada
lugar.
Jussara Nascimento: É
indescritível!
Valeria Moraes Garcia: Eu
era criança e me senti em casa.
Nonata Moraes Moraes: Senti
que estava voltando para casa.
Dário Dos Santos: Com
medo quase apavorado, pelas coisas que eu ouvia e pela falta de informação...
Jeronimo Sampaio: A
primeira gira que assisti em um terreiro foi a de Caboclos, em 2005, na hora
que ouvi os atabaques, senti e vi um novo horizonte se abrindo, pois, antes, eu
buscava em outras religiões, uma felicidade e uma paz que só encontrei na
Umbanda. Aprendi a contemplar a natureza e fiz as pazes comigo e com DEUS. Hoje
sou feliz e realizado.
Patricia Gasiglia
Queiroz: Foi a sensação mais maravilhosa q eu já senti , a primeira
vez q eu fui em um terreiro foi na festa de Ogum e gira dos Guardiões. Eu
lembro que fiquei enlouquecida com o toque do atabaque, louca para entrar, e
assim eu fiz, foi amor a primeira vista. Depois desse dia comecei a frequentar
e entrei para o terreiro e hoje já faz 3 anos que estou lá. Tenho muito orgulho
em dizer que sou UMBANDISTA, filha de OXOSSI E NANÃ ♡♡♡
Juliana Araujo:
Quando ouvi “Ela é Oyá”... O corpo arrepiou... Chorei... Tive a sensação de que
meu corpo estava flutuando. Quase desmaiei.
Loita Stoller: A primeira vez senti
medo. Marcante foi a segunda vez que pisei na casa depois da morte do Pai de Santo,
senti uma emoção imensa, lágrimas brotaram dos meus olhos. Foi como voltar pra
casa. Depois que saí, nunca mais consegui sentir isso. Sinto respeito e
reverência pelos Orixás, pela fé e preceitos, mas me sentir casa, nunca.
Gisele Araujo: Meu
coração acelerou, meu corpo ficou todo arrepiado e minhas pernas tremeram.
Luis Gabriel: A
primeira vez senti tudo ao mesmo tempo, medo pelo desconhecido, insegurança,
tremor, que não sabia o que era, mas me atraia muito, hoje me encontrei na Umbanda
e sou feliz.
Vilmar Silva: Fio....Piso
na Umbanda desde na barriga da mamãe hehehe... Sou nego veio da batucada
querido hahaha.
Thaís Magalhães: Lembro
como se fosse hoje, foi em uma gira de Esquerda
Fui na curiosidade queria conhecer a religião e me encantei. Vi que não era
esse absurdo que as pessoas leigas falam, vi que se trabalha com amor e
caridade acima de tudo.
Viviane Madi
Figueiredo De Souza: Amizade, paz , gratidão, acolhimento, abertura e
elevação de forças em minha alma, Deus presente, renovação, me senti viva. Senti
e vi a vida com outros olhos, senti Seres de luz repletos de amor, fraternidade
e generosidade, conexão do lugar com uma parte do céu morada de amor maior,
senti anjos e felicidade multiplicando e que quem estavam do outro lado estavam
muito alegres com nossa presença e muito amor divino vindo deles.
Lena Silva Nascimento: Eu
tinha 5 anos e estava muito doente. Mas lembro que sai de lá bem melhor. Meu
pai me levava de 15 e 15 dias para o pai de santo cuidar de mim.
Cristiane Lopes da
Silva: Como demorei tanto pra conhecer? Esse foi meu pensamento, meu
coração parecia que ia sair pela boca, como se eu tivesse achado o que estava
faltando. Hoje tenho um terreiro kkk
Agda Bertoncello: Sinto
uma saudades imensa de não sei bem o que... Mas quando piso no terreiro essa
sensação passa e me sinto completa, plena desde a primeira vez até hoje sempre
é como se eu estivesse no colo mais delicioso ❤️❤️❤️
Danielle Mereles: Primeiro
fiquei encantada e comecei a sentir o corpo esquentar e parecia que tinha
borboletas no estômago, seguido de uma vontade de chorar tudo muito estranho e
encantador ao mesmo tempo. Sentir a energia do lugar foi maravilhoso.
Adriana Smizmaul: A
melhor coisa do mundo, energia boa, amor e carinho.
André Girardo: Fui de formação católica, inclusive estava
estudando para ser padre. Acabei saindo do seminário e estava formando minha
turma de crisma quando pisei pela primeira vez no centro de Umbanda através de
uma pessoa que tinha iniciado o relacionamento. Foi mais por curiosidade e para
acompanhar a pessoa que estava comigo. Chegando lá fizeram passar numa consulta
e o guia até falou muitas coisas que estava ocorrendo comigo. Na segunda vez
que eu fui acabei indo tomar um passe com o chefe da casa, um caboclo, ele
colocou a mão sobre a minha Fronte e não vi mais nada, simplesmente incorporei
o caboclo Ubirajara peito de aço. Eu não sabia nada de Umbanda, me assustei com
aquilo que aconteceu comigo mas despertou em mim uma curiosidade. Foi buscando
ou foi aprendendo, me assumi umbandista. Os anos se passaram e hoje não sou
sacerdote católico mas sim um sacerdote umbandista.
Erika Dos Santos:
A primeira vez fui com um certo preconceito, devido a tudo que ouvia sobre a
Umbanda, e por ignorância não pesquisei pra saber o que realmente era. Nunca
vou esquecer quando começou o toque pra Mãe Iansã, senti umas vibrações que
nunca havia sentido. Comecei a chorar de emoção que transbordava meu corpo. Em
seguida veio o passe com os amados Marinheiros. Nunca esquecerei de todas as
sensações sentidas pela primeira vez. Desde então trilho meu caminho na Umbanda
com a certeza de que esse é o caminho do meu coração.
Celina Tarrega Marcus
Moraes: Amigo, fui criada vendo minha mãe incorporar sua Preta Velha...
Desde pequenina sempre estive no meio da Umbanda... Sempre me senti em casa. Os
pontos cantados, o som dos atabaques, o cheiro da defumação, os brados dos
caboclos e as risadas das moças.....Minha vida.....arrepia....
Muito Axé.....
Elizabeth Saabedra: Senti
que nasci pra estar ali
Ricardo Rick LG: Sinto
que lá é meu lugar onde tem muita força e axé!
Rosana Pereira: Uma
mistura de emoção e medo do desconhecido!
Luiza Fernandes: Paz
Simone Piovezan: Uma
explosão de sentimentos e vibrações além da enorme curiosidade em saber sobre a
religião que se fazia presente através de seus Orixás e guias...foi amor a
primeira gira!!!
Priscila Miranda: O
coração disparou, as pernas bambeavam e quando tocou o hino da Umbanda a as
lágrimas caíram... #AmoUmbanda ❤🙏
Bruno Campos de
Medeiros: Um misto de tremedeira, frio e calor. Emoção a flor da
pele...
Lili Fernandes: Uma
grande emoção!! Meu corpo todo respondeu, meu coração disparou de felicidade.
Marcelo Guimarães: Excluindo
o primeiro Terreiro que pisei, onde hoje com toda informação adquirida, posso
perceber que não era a verdadeira Umbanda, posso dizer que foi uma sensação
indescritível, muito energia boa e luz! Hoje faço parte do Candomblé, mas uma
casa que faz toque para guias de Umbanda, sou apaixonado.
Regina Soares: Para
mim foi entrega de coração, amor a primeira vista indescritível e de uma paz
imensurável e poder doar sem nada em troca é fé amor e caridade.
Ana Aparecida: Senti
uma emoção muito forte e sinto isso até hoje quando ponho os meus pés no
terreiro
Rosângela Oliveira: Senti
e sinto sempre uma emoção tão grande inexplicável. AMO A UMBANDA
Edson Bergamasco: Minha
primeira vez em um terreiro foi numa gira de Pretos Velhos... Amor imediato!!
Mak Cris: Fiquei
com medo, assustada. Era diferente. Nem olhava para os médiuns. Mas os médiuns
incorporados olhavam para mim. Mas eu fiquei 4 anos indo toda a quarta feira e não
falava nada e nem perguntava nada. Eles me davam passes, mas de certa forma eu
comecei a gostar daquilo. Eu acreditava desacreditando. Um dia, pensei, só
pensei em uma prova, da existência daquele índio. E fui chamada pela Dona Graça
para ajudar lá a encher balões. Ela pediu para eu ir primeiro no conga e dei de
cara com um índio, grande, enorme que me disse...e agora acredita que eu existo
cafiota? Eu gelei, minhas pernas bambearam e a Dona Graça apareceu
rindo...depois desse dia, eu fui e fiquei muito curiosa, comecei a falar com
todos eles e com o tempo a ouvi-los, a ver todos, sentir, ter várias missões,
fui crescendo. Um dia a Dona Graça se foi, então ficamos sem terreiro. Mas eles
haviam me escolhido, por algum motivo, seguir a missão dela. O tempo passou e
mais de vinte anos, meu Pai Tupinambá, me chamou, me achou e me disse o tempo
pode passar, mas eu não esqueço de você filha! Então, depois de tanto tempo, o
que eu sempre sinto, é que um dia é sempre novo, um dia com os guias, nunca é o
mesmo da gira passada. O amor é eterno. Sarava, meus amigos e amigas, salve a
todos!
Xeninha Oliveira: Lindo
mágico não queria sair da frente de vovó
Carolina Carolina
Orcelli: Tremi c toda a energia 😍😍
Jose Newton: A
primeira coisa que passou pelo meu pensamento “aqui é e sempre será meu lugar”,
desde criança meu tio e minha Vó me levavam ao terreiro, me lembro que a
primeira vez que pisei tinha 9 anos de idade, meu coração acelerou de emoção na
abertura dos trabalhos, tudo me encantou e tive a certeza que a umbanda era
minha casa, minha família, minha raiz, grato sou pela primeira casa que fiquei
até meus 17 anos de idade, muito aprendi lá, depois que fechou o terreiro pelo
falecimento da dirigente, fiquei sem chão, mas depois a espiritualidade me
direcionou a outro templo de Umbanda, onde também me senti em casa, reconectado
e muito pude aprender, Saravá Umbanda que tanto amoo.
Cibele Gomes de
Almeida: Já tinha frequentado várias religiões, mas quando coloquei
meus pés dentro de um terreiro me senti meio que desconfortável, mas foi na
hora que os ogãs começaram a bater os atabaques que me identifiquei...mesmo na
assistência, sentada ali...não sei como, mas já sabia que era meu lugar onde já estou há 17 anos...
Sempre estudando, aprendendo e ensinando um pouco.
Gratidão é a palavra...💗
Lux Mendes: Eu
ouvi uma vozinha dizendo: "achou o seu lugar"
Reginah Pozzer: ACOLHIDA!
Senti que estava em casa, abraçada e protegida por amigos. Confesso que não
entendi muito (não desta forma que descrevo hoje, pois eu era bem criança - mas
ganhei uma bituca de cigarro do seu Zé... passaram-se os anos e então eu
compreendi... não preciso falar mais, o resto é comum à todos os que são do
Santo!)
Nathália Fernandez: Ao
pisar no dia da abertura do “Mensageiros Da Luz Divina” foi a melhor
sensação ❤️❤️❤️
Reginara Silva
Gonçalves: Me senti no paraíso sensação inarrável corpo
todo vibra ao som atabaque.
Valeria Moraes Garcia: Quando
era adolescente não ficava em casa sozinha, tinha medo de ver coisas. Eu via um
Exu atrás de mim. 30 anos mais tarde, eu vi de novo, quando voltei a
frequentar. Pensei que era uma perturbação. Quando o pai de santo me disse pra
não ter medo, que ele era meu Exu, nunca mais tive medo e não vejo mais.
Márcia Regina Barão
Milanez: A cura de um grave problema de saúde, a paz que estava
procurando, a sensação de alívio, enfim tudo que eu procurava e não sabia onde
encontrar. Eu encontrei na primeira vez que fui num terreiro de Umbanda...
Livia Gonçalves: Ainda
criança em uma festa de erês, achei tudo aquilo mágico... Afinal minha avó
estava lá como uma criança ♥ Desde que me
entendo por gente, frequento a Umbanda... Sempre amei o som do atabaque, mas o
que mais me emociona da minha infância até agora é o Hino da nossa querida
Umbanda. Axé!
Jacy Ferreira: Bom,
é um pouco longo, mas vamos lá. Quem frequentava era o meu marido e eu nunca
gostei disso, mas respeitava a vontade dele (como respeito até hoje). A Entidade
chamada Vó Maria Conga pediu a ele para levar guiné e como ele é pedreiro e não
tem horário pra chegar em casa, fiquei apreensiva e decidi levar as folhas no
lugar dele. Nem tinha noção o que seria feito com as folhas, mas como ele vivia
deslocando o joelho e tirando líquido dele, resolvi ir no centro. Em casa eu
tinha comprado um conhaque para dar de presente pro meu cunhado. Você pode até
não acreditar, mas eu tinha tanto medo que resolvi abrir a garrafa e beber um
golinho. Detalhe é que não bebo nada de alcoólico e nem fumo. Só que ao pôr a
bebida na boca, como nunca tinha experimentado, aquilo travou igual a caju
verde. Não conseguia engolir e nem cuspir. Com muito custo cuspi, e lá fui eu
com cheiro de bebida pro centro. Chegando lá fiquei perto da porta, qualquer
coisa saia correndo. Fiquei quieta vendo as pessoas cantarem as
"músicas" que não conhecia. Então a dirigente pediu pra que eu fosse
pra dentro para me defumar, e eu meio com medo fui. Quando ela começou a me
defumar quase desmaiei e me colocaram pra dentro da roda. Fiquei um pouco zonza
e perguntaram se tinha melhorado. Eu disse que sim e achei que tinha passado
mal por medo. Então fui falar com a Vó Maria Conga e ela me disse que eu era
médium e precisava desenvolver. Mas falei com ela que fui ali só pra ela benzer
as folhas de guiné, já que meu marido não tinha chegado a tempo de ir ao
centro. A Vó riu e disse: "Fia era pro seu perna de calça, trazer figa de
guiné e não foias." Eu falei que ele então tinha entendido errado. A Vó falou:
"Fia , sunce pode faze as figa, que sunce sabe." eu disse vou tentar.
E no final da sessão a Vó Maria Conga disse pra mim: "Num dianta correr
fia realmente são caminhos estranhos que levam um médium a ir e descobrir que é
um médium e mais estranho e maravilhoso, sunce veio ao seu destino."
Passado um tempo comecei a frequentar e hoje tenho quase 30 anos de Umbanda,
trabalhando com Pai Joaquim De Angola e Vovó Maria Do Rosário, no mesmo centro
em que comecei. Realmente é estranho como o destino nos leva a Umbanda. Estranho
e maravilhoso ao mesmo tempo!
Aline Castro: Eu
senti algo que nunca senti em minha vida, uma mistura de ansiedade, mãos frias,
frio na barriga. ..quando pisei senti o atabaque meu coração acelerou de uma
tal forma que as lágrimas cairam no meu rosto. Uma gratidão sem igual!
Bê Dias: Eu
estava vivendo um momento muito difícil de minha vida! Completamente
descontrolada, fazendo terapia, tomando tarja preta
Quando recebi o convite pra ir em um terreiro. Ao chegar foi
um sentimento que que não sei como explicar, eu simplesmente tive a certeza de que
já tinha passado por ali, chorei muito até a nossa mãe do mar me pegar e
embalar em seus braços!
O mais interessante, é que me lembrei dos sonhos que eu
vinha tendo e nesse dia tive as respostas. Eu não estava ficando maluca,
simplesmente a mediunidade estava de algum modo me levando para meu verdadeiro
lugar.
Amo, vivo e respeito a Umbanda!
Laysla Ruthyélly
Bracho: Minha vida transformada para melhor. Umbanda, segredo de Deus,
segredo da Umbanda foi deus quem me deu.
Daniel Souza: Mudou
a minha vida...
Cláudia De O.
Magalhães: Senti-me sem chão, como se estivesse flutuando e pensei: pq
não descobri a Umbanda mais cedo? Teria sido feliz!!!
Fabíola Jundurian
Bolonha: Senti paz...reencontro...calor... uma emoção muito grande... Meus
olhos marejaram e senti uma descarga de energia percorrer pelo meu corpo.
Estava descalça e sentia a vibração nos meus pés. Fui invadida pela gratidão de
ter pisado no solo certo, de ver tamanha caridade, de ter sentido fé verdadeira
pela primeira vez... Logo me batizei e levo umbanda na alma 😍❤
Cíntia Roettgers: Fiquei
encantada, me apaixonei!
Carlos Augusto Dias
Issa Issa: Eu tinha 13 anos, foi numa festa de Pai José. Fiquei de Preto
Velho e até hoje toco Umbanda e tbm Candomblé.
Tatiane Abrão: Euforia,
coração disparado, era gira de Caboclo, em segundos eu estava descalça sorrindo
de orelha a orelha...
Valeria Biscaro: Sendo
sincera, medo rsrs, mas hoje sou médium trabalhadora 😍 com muito
orgulho !
Francisco Petelinca: Foi
decepcionante, agressivo, mutilante. O Sacerdote incorporado com seu Preto
Velho, me reviveu todo o drama passado aquele ano, e simplesmente diz: Se o fio
estiver vivo daqui a três semanas, volte aqui. Hoje, aqui ninguém pode fazer
nada pelo fio. Sobrevivi pela luta de três Amigos Espirituais, e voltei lá.
Nessa volta eu conheci Jesus, e o que é efetivamente ser Cristão. Isso foi há
40 anos. Os Amigos estão comigo até hoje. Pai Joaquim de Aruanda, Nagô Inajá e
hoje nosso Guardião Tiriri... Saravá a nossa Banda. Salve a nossa Umbanda.
Luciana Montenegro: Amei,
me senti em casa.
Virgínia Arantes
Vieira: Me senti muito feliz. Como se já fizesse parte da minha vida. E
realmente, acredito que meu amor pela Umbanda seja de vidas passadas. Sarava!
Gilvan Sousa: Me
arrepiei todo, fiquei alucinado por tão grande beleza..
Mônica Souza: Renasci!!!
Giane Moya da Silva: Medo
do desconhecido, do sobrenatural, eu era adolescente, não entendia nada e tinha
e tenho muitas perguntas e curiosidades a serem respondidas e reveladas, mas me
sinto muito bem em uma gira hoje em dia, é simplesmente divino.
Sandra Vargas: Eu senti que
ali era o meu lugar! Até o cheiro tocou a minha alma!
Por: Fernando Ribeiro (Pirro D'Obá)
Por: Fernando Ribeiro (Pirro D'Obá)
Uau!! Relendo os comentários,em cada um entendo mais e mais que a Umbanda é um caminho de evolução muito abençoado. Parabéns, ótimo artigo. Saravá!!
ResponderExcluirEu senti uma voz falando veio aonde queiramos, senti muita dor nas costas, no pescoço, na cabeça e ânsia de vômito, minha mão mexia involuntária, na limpeza fechava meus olhos e a bola ia de um lado para o outro. Foi muito horrível pra mim
ResponderExcluirMinha primeira vez foi ....
ResponderExcluirEu estava muito ansioso e com um pouco de medo e então começou a sessão de exu e quando eu vi como era não tive medo nenhum e então eu observei depois eu fechava os olhos para tentar sentir a energia que muitos fala mas não senti nada infelizmente.
Então fui em uma segunda seçao de caboclo observei fechei os olhos tentei sentir a energia e nada
Vou esperar a próxima sessão para ir e quero também conhi outro terreiro pra ver se sera diferente
Caso alguém queira falar comigo sobre ou queria me explica pq não senti nada vou deixar meu número
51998980862
Eu fui atendido num gira de baianos. A entidade começou a falar coisas que só eu sabia. Enquanto tocava meu corpo comecei a irradiar, corpo tremendo e travado. Ele disse, ainda não é a hora. Me ajudou com um pedido sem eu pedir verbalmente e o pedido se realizou. Sensação de já conhecer o lugar. Acolhimento e achava tudo apaixonante. Necessidade de aprender tudo,. A vida me fez mudar de estado para chegar ao terreiro.
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