23 de abr. de 2016

23 de Abril, dia de São Jorge

No dia 23 de Abril é celebrado o dia de São Jorge, um soldado cristão do Império Romano no século 4. Quando o imperador Diocleciano declarou perseguição aos adeptos do cristianismo, Jorge protestou e acabou sendo torturado pela insolência. Ele morreu decapitado em 23 de abril de 303, mas sua história foi contada em diversas cidades do Império Romano pelos soldados que estavam em missão. Foi assim que ele ganhou sua fama e virou são Jorge, o santo guerreiro. Essa é, em teoria, a história verdadeira, conforme é contada pela Igreja Católica. Mas o santo também está envolvido em algumas lendas. De luta com dragão até casa na Lua, as histórias com são Jorge acabaram gerando um folclore próprio.

22 de abr. de 2016

Empoderamento


Não importa o quanto de opinião você tenha sobre as coisas, não importa o quanto você é capaz de dizer se concorda ou não com determinado assunto; se você não tiver uma base para sustentar o que opina e o que afirma você será sempre alguém alheio dentro do contexto ao qual tenta fazer parte.

Um filósofo que não leu Platão e Kant não é filósofo, um historiador que não leu Sergio Buarque de Holanda e Hobsbawm não é historiador, um sociólogo ou um advogado que não abriram um livro de Ciência Política não podem exercer suas funções. Tudo isso pelo fato de que para se colocar diretamente no meio em que vive, afirmando uma determinada identidade que você diz ser sua, é necessário trazer uma linha lógica que valide isso, do contrário tudo sempre se tangenciará como conjecturas.

9 de abr. de 2016

O sal grosso na Umbanda

Muitas pessoas, ligadas ou não a umbanda, recorrem de vez em quando ao famoso banho de sal grosso. 

O sal grosso, que tem origem marinha é realmente um ótimo dispersador de energias, por ter propriedades eletroquímicas e espirituais (elemento presente na calunga grande de Mãe Iemanjá). 

Mas como deve ser preparado o banho de sal grosso? Todos podem tomar?

5 de abr. de 2016

Dependência Química e as Drogas na visão Umbandista

No início, tudo parece fogos de artifício, dia de festa, brilho, sagacidade, facilidades, satisfação, prazer sem fim, bem estar. Na verdade, entretanto, trata-se de um fogo fatal. Parece uma brincadeira, em meio a amigos, um instrumento sociabilizante, mas é um jogo mortal. Iludem-se quem pensa estar no comando, as cartas na verdade, são marcadas, estão nas mãos dos Senhores da Destruição.

Não se pode minimizar, as drogas estão matando e fazendo matar mais do que nunca. É arma nefanda, utilizada com objetivo preciso, com resultados inesperados e de longo alcance. A droga pesada quando entra em uma casa, não destrói uma pessoa, mas uma família. Remove aos poucos a vontade do usuário. O coloca à mercê de agentes do Mal, que são manipulados por forças obscuras, que não querem saber de Progresso, nem de resgate, se regozijam com a escuridão, ignorância, maldade, falta de sentimentos.

1 de abr. de 2016

Arte e Poesia umbandista em meio ao caos


Um dos grandes conflitos existenciais que o umbandista tem de lidar ao longo de sua caminhada dentro da religião é o fato dele ver o “sagrado” onde os outros não veem nada.

O mundo contemporâneo se mecanizou e os números é que cada vez mais estabelecem as relações entre as pessoas. E isso contribui para um individualismo do ser humano que estuda para ter um emprego, e transita nos seus trabalhos em meio a competições e lutas por melhorias salariais. Tendo ambições de obter uma casa, ou um apartamento, com muros que proteja do mundo lá fora, que separe o que é seu do que é dos outros, se conectando com o mundo apenas pela tv, dos celulares, do rádio... sem nem os vizinhos conhecer direito.